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sábado, 20 de abril de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
7. BENEFÍCIOS DO AQUÁRIO.

segunda-feira, 8 de abril de 2013
6. A ESCOLHA DO AQUÁRIO.
PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.saudeanimal.com.br/artigo41.htm
A escolha do aquário ideal é a decisão mais importante ao iniciarmos na aquariofilia. Em razão disto, apresentaremos abaixo algumas considerações para que o candidato a aquarista aprenda antes de tudo a usar o bom senso, que é a chave de tudo, inclusive do sucesso neste hobby.
Ao nos depararmos com os diversos tamanhos e modelos de aquários disponíveis em lojas de aquariofilia, surgem inúmeras dúvidas quanto adquirirmos um aquários grande ou pequeno, retangular ou sextavado, alto ou baixo. O fato é que todos são interessantes em suas formas e tamanhos, tendo muitos inclusive uma melhor utilização em razão dessas características. Todavia, existem normas básicas e imprescindíveis que garantirão condições para que o aquarista consiga obter com mais tranqüilidade o perfeito equilíbrio biológico tão necessário para que os peixes e plantas se desenvolvam satisfatoriamente.
Mas quais seriam os critérios necessários que o aquarista deveria ter em mente ao adquiri-lo e os porquês dos mesmos?
Primeiramente o aquarista deverá responder as seguintes perguntas:
Quero montar um aquário marinho ou doce?
Com qual tipo de peixe pretendo habitar o meu aquário?
Qual o espaço que disponho em minha residência?
E, quanto posso investir?
Essas são as perguntas que culminarão no enquadramento inicial da escolha de um aquário. Todavia, existem outros fatores que abordaremos e que serão somados aos anteriores complementando assim os dados necessários para que o aquarista realize uma boa escolha na hora de adquirir seu aquário.
Quanto ao formato: existem inúmeros formatos disponíveis no mercado que vão do globo, quadrado, retangular, torre, sextavado, octagonal, etc.
Quanto ao tamanho: o aquarista irá encontrar pequenos aquários do tipo beteira até aquários acima de um metro.
Quanto a altura: baixos, altos e o padrão (esta corresponde a metade do comprimento).
Agora vamos discutir cada aspecto e o porque de cada um:
Formato - O aquário precisa ter um formato que proporcione aos peixes espaço para se deslocarem em seu interior, delimitar seus territórios, etc (apresentar bom comprimento). Outro aspecto importante no que tange ao formato diz respeito a área de superfície da água com o ar, o qual nós chamaremos de espelho d'água. No espelho d'água é que ocorre a troca gasosa dentre elas a eliminação de gases prejudiciais e absorção do oxigênio. Portanto, quanto maior o espelho d'água melhor. Podemos verificar a área de superfície (espelho d'água) multiplicando a largura pelo comprimento do aquário.
Tamanho - O aquário deverá ter a maior capacidade possível, daí quanto maior o aquário melhor será. Em aquário maiores os erros cometidos pelos aquaristas se tornam mais facilmente assimilados e em se tratando do aquarista iniciante onde os erros são mais comuns, torna-se a melhor opção. Deixemos os aquários pequenos para aquaristas mais experientes.
Altura - As plantas no aquário precisam receber uma boa iluminação, e é sabido que quanto maior a lâmina de água menor é a penetração da mesma; fato este que torna difícil a manutenção de plantas. O ideal é que o aquário tenha baixa altura o que melhorará em muito o seu cultivo, além de favorecer o uso de lâmpadas menos potentes, portanto, mais baratas. Aquários muito altos exigem lâmpadas especiais, portanto mais caras.
Após estas considerações certamente a escolha recairá em um aquário com o formato retangular, senão vejamos a ilustração abaixo.
É importante ressaltar que aquários com modelos e formas diferentes da retangular não são contra-indicados, porém, não preenchem todas as exigências necessárias para a obtenção de um equilíbrio biológico mais rápido e duradouro.
Na próxima edição falaremos sobre os TIPOS DE AQUÁRIOS E SUA UTILIZAÇÃO.
Até a próxima!


5. COMO O FILTRO BIOLÓGICO FUNCIONA?
PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090803204109AA3vBr3
No aquário, o filtro biológico filtra a água do aquário através da biologia formada por bactérias benéficas que se proliferam no substrato do aquário!
As placas biológicas servem para dar espaço para esses seres que mantém a saúde do aquário e a limpeza de água!
A bomba de ar ou água empurra a água para cima, fazendo com que a “sujeira” do aquário seja retida no substrato, esses restos de comida e as fezes dos peixes servem de alimento para essa colônia de bactérias, que as eliminam, formando assim a filtragem biológica de seu aquário!
Obs: essa filtragem não é 100%.
O ideal é um filtro esterno que além da filtragem biológica faz a filtragem mecânica que garante 100% da eficiência da limpeza! Tornado assim sua filtragem perfeita!
Importante ter um filtro esterno compatível com a litragem de seu aquário!!!
Fonte(s):
http://falandodepeixes.blogspot.com/
4. AQUÁRIO ORNAMENTAL: SISTEMA DE FILTRAGEM PARA AQUÁRIOS.

sexta-feira, 22 de março de 2013
3. HISTÓRIA DO AQUARISMO.
História do Aquarismo.
Você conhece a história da AQUARIOFILIA ?? Ainda não! Então vamos começar um breve conto que mostrará que o hobby de criar peixes não vem de agora e sim dos tempos primórdios.
Os peixes começaram a ser criados em cativeiro não como passatempo, mas por razões práticas, por serem uma fonte alimentar. A aquariofilia tornou-se um passatempo quando, por curiosidade, se decidiu isolar espécies de coloridos invulgares e reproduzi-los. Na China, os primeiros aquariófilos começaram por criar ciprinídeos em quantidades enormes, não apenas com cores mais vivas, mas também com adaptações específicas no corpo e nas barbatanas. No século XVI, os coloridos ciprinídeos eram introduzidos no Japão. Ao longo dos cem anos seguintes foram-se espalhando pela Europa e por volta de 1900 o peixe-vermelho chegou à América.
Os primeiros aquários e os aquários da modernidade:
Foi provavelmente no início do século XIX que surgiram os aquários que hoje conhecemos. Até então, só há registros de peixes criados, durante alguns anos, em frascos de vidro. O ponto decisivo deu-se em 1850, quando R. Harrington apresentou um relatório à Chemical Society de Londres, Inglaterra, descrevendo a forma de como conseguia manter com êxito um peixe dentro de um vidro. Ocaso despertou grande interesse e lançou a “aquariofilia” como um passatempo que se começou a se tornar muito popular.
Em 1852, a London Zoological Society, iniciou a construção do primeiro aquário público, inaugurado no ano seguinte. Seguiu-se um segundo nos Zoological Gardens de Surrey, também na Inglaterra, antes de surgirem por toda a Europa grandes aquários públicos de água doce, exibindo exemplares nunca vistos, admirados por filas intermináveis de visitantes curiosos.
Os primeiros aquariófilos amadores mantinham apenas peixes indígenas. Nas cidades costeiras, tentava-se a criação de espécies marinhas, enquanto no interior praticamente todas as espécies de água doce era mantidas em cativeiro. Embora os peixes de água doce fossem, em geral, mais acessíveis e populares, os livros sobre peixes escritos na época tratavam sobretudo de peixes marinhos de águas frias. Como não havia tanques já prontos à venda, publicavam-se livros com instruções detalhadas sobre como construir um aquário. Essas estruturas eram, em geral, mais decorativas do que funcionais. Num dos modelos clássicos, a parede da frente era de vidro e as outras de madeira.
Em pouco tempo, a aquariofilia transformou-se num desafio, não só à imaginação do público como também à dos entusiastas interessados em manter aquários cada vez mais ambiciosos. Em 1857, H. Noel Humphreys publicou Jardins em Oceanos e Rios – História dos Aquários de Água Doce e Salgada, onde afirmava: Um dia teremos aquários tropicais, onde a temperatura e características dos mares dos trópicos serão reproduzidas com êxito”.
Ele não só previu a invenção do aquecedor e do termostato, que permitiriam expandir gradualmente a gama de criaturas possíveis de manter num aquário, como foi, também, um dos primeiros a reconhecer a importância da química na criação de peixes. Além disso, reconheceu um princípio que ainda hoje é, muitas vezes, ignorado pelos aquariófilos: O GRANDE NUMERO DE PEIXES EM UM PEQUENO ESPAÇO DENTRO DO AQUÁRIO.
Embora o seu interessante tanque não parecesse lotado, ele veio a descobrir que ultrapassara o limite de ocupação e que as criaturas não conseguiam adaptar-se a viver numa área de dois centímetros quadrados para cada indivíduo.
O aquecimento, a iluminação e o sistema de filtragem foram gradualmente introduzidos, embora de início fossem muito rudimentares. Muitos dos primeiros tanques tinham o fundo em ardósia e eram aquecidos por baixo através de um pequeno queimador. Com o aparecimento de aquecedores e termostatos mais sofisticados, os aquários passaram a ser construídos com vidro e uma estrutura metálica.
À medida que o equipamento se desenvolvia e melhorava, os criadores começaram a procurar variedades diferentes de peixes. As pessoas começaram a cansar-se das espécies indígenas, pouco interessantes, normalmente disponíveis. Um dos raros peixes não locais mencionados nos primeiros livros sobre aquários é o peixe-vermelho: uma publicação norte-americana de 1858 e uma obra inglesa datada de 1890 notam que, embora considerado uma espécie de água fria, o peixe-vermelho ocorre nos climas quentes e sobrevive a uma temperatura de 27 ºC. O interesse pelos aquários reacendeu-se com a introdução dos coloridos peixes tropicais, como o peixe-paraíso, que se popularizou na Alemanha por volta de 1876 e de que há registo na Inglaterra em 1890. Desde então, a aquariofilia não parou de se desenvolver. Surgiram sociedades aquáticas, organizaram-se exposições e concursos. Esses eventos angariavam novos entusiastas e o passatempo foi florescendo, mesmo durante os anos austeros da Segunda Guerra Mundial. Nessa altura, era impossível manter aquários de água salgada, visto que esta corroía as estruturas metálicas, produzindo toxinas fatais para as espécies marinhas.
Já nos dias atuais, o acrílico muitas vezes já substitui o vidro normal dos aquários, os tornando mais resistentes e até estéticamente mais bonitos.
Agora também já temos uma estrutura mais adequada para a criação de aquários marinhos, onde a estrutura é mais esecífica onde não se contamina o aquário e nem os seus habitantes devido à tal toxina liberada pelos sais.
Além disso tudo hoje em dia é possível obter conhecimento de como fazer uma boa criação e de tudo o que precisamos, desde um aquecedor até um medicamento que antigamente não era conhecido. Com os estudos atuais, podemos desenvolver esse hobby de tal maneira que ficará para a história da humanidade.
O que ainda fica é que muitas pessoas consideram o aquarismo com uma forma de extinção para peixes raros, o que no meu ponto de vista isso não é correto afirmar. Para mim hoje em dia nós deveríamos agradecer aos aquaristas por salvarem as espécies que poderá entrar em extinção daqui uns anos.
Com a evolução e a devida exposição do aquarismo nós podemos dizer que somos salvadores da natureza, pois hoje podemos obter boas maneiras de como criar um meio adequado à cada tipo de peixe que quisermos criar.
O que precisamos fazer é demonstrar para essas pessoas que de maneira nenhuma estamos devastando as espécies e sim dando uma oportunidade para que se reproduzam e que se salvem por si só.
Por isso sempre digo que o aquarismo não é um simples hobby, não é apenas colocar um peixinho dentro de um vidro para ser visto por outras pessoas. Não! O aquarismo é sim um hobby só que mais que isso, é uma paixão. É você pegar um peixe e criar um habitat para ele, é você se dedicar, é amar, é sinceramente se entregar de corpo e alma para obter o necessário que possa precisar. É estudar, é passar noites em claro pesquisando, é doar-se inteiramente para um hobby que daqui uns anos será visto como salvação.
Se você é aquarista de coração, não se intimide se alguém disser que esta acabando com a liberdade de um ser. Erga a cabeça e responda que daqui uns anos quando o homem acabar com a nossa natureza, que será esse aquário que provavelmente seus filhos ou netos poderão conhecer. Que será esse aquário que terá salvado espécies, e terá feito reprodução de muitas delas que provavelmente não existirão mais.
REFERÊNCIA:
http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3910060145312487799#editor/target=post;postID=2151374436634277998
PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).


2. FOTOS DE AQUÁRIOS ORNAMENTAIS..


1. OBJETIVOS DESTE BLOG.
OS OBJETIVOS DESTE BLOG:
1. MOTIVAR O AQUARISMO;
2. CONTRIBUIR COM A PRESERVAÇÃO DAS ESPÉCIES;
3. CONTRIBUIR COM A QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS;
4. PROPORCIONAR AS PESSOAS UM ESTILO DE VIDA REFINADO.
PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
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